sábado, 17 de março de 2018

Aplicação na obraMétodos para a Aplicação de Janelas

Aplicação na obra Métodos para a Aplicação de Janelas
A preparação das janelas em PVC na aprimorado não difere basicamente das janelas tradicionais. Se não durar contra- informações, os caixilhos sem folhas precisam colocar-se aprumados e niveladas, cunhadas na diagonal (porém, não directamente nos cantos), deixando uma agremiação mínima que possibilite o abandono perfeito e permitindo que a janela fique segura por si apenas. Depois de o aprumo, nivelamento e boquilha, procede-se à fixação que pode ser de diversos tipos:


Com grampos  Por conduta são usados em vãos de obras em andamento, não completamente rematados. O sistema caracteriza-se pela uso de peças metálicas rectangulares para favorecer a sua aceitação à construção. Esses grampos são capazes de ser fixados ao aro por intermédio de parafusos ou abraçadeiras. Há que abonar que não sejam curtos e possam comprometer-se bem no trabalho a adaptar no gesso. A casamento dos grampos à construção pode ser realizada de duas comportamento:    Realizar na taipa a fresagem alinhado das faces que vão acolher os grampos antes de aderir, aprumar e abaixar a janela. Estas fresagens precisam ter uma determida abastança para deixar a agudeza dos grampos, logo que a janela esteja na sua acomodação.    Aceirar a janela na sua acomodação definiva levantando a posteriori a alvenaria para realizar coincidir as juntas com os grampos.  Há que buscar deixar a mesma largura de agremiação nas uniões na taipa e no dintel. Recomenda-se seguir a cadastro acima caso seja empregue silicone como material de abandono. Numa preparação com mocheta precisa conservar-se um espaçomínimo de 10 mm entre a janela e a mocheta.    Com parafusos  Fixamos bem o caixilho directamente na alvenaria mediante cavilha com bucha expansora, ou mediante um cavilha especificamente acalentado para ser colocado na taipa maciça. Esse forma de fixação é mais apropriado no momento em que a janela está alinhada com esses bens, uma vez que não causa danos na aprimorado acabada pela expansão da bucha.     Esse forma de preparação apresenta a dificuldade de realizar coincidir o abertura antecipadamente executado com o que teremos que cumprir na taipa.    Os pontos no qual entram os parafusos precisam estar bem calçados. Colocaremos o calço com a pressão essencial para que impeça o movimento do aro e sem que se produzam flexões ou empenamentos no caixilho.  O cavilha que fixa a armação pode ser rematado de duas formas distintas. O cavilha pode manter-se aparente na ranhura, ou abarcar o perfil em PVC até alcançar ao abono.      Mediante aros metálicos ou de madeiro  Nivelamos, aprumamos e fixamos o aro à taipa por meio dos grampos de fixação que levam incorporados (analisar fixação por grampos). A fixação do caixilho ao aro é ensejo mediante parafusos, com atenção como no caso antecedente, de que os pontos por no qual esses vão mudar estejam bem calçados. As secções das aros precisam ter os seguintes arraias:  Aros em madeiro: Secção mínima de 35 mm x 35 mm.  Aros em aço: A consistência da amigo não deverá ser inferior a 1 mm.  Aros em alumínio: A consistência não deverá ser inferior a 1,5 mm.  Para a fixação e remate do cavilha, proceder-se-á da mesma forma como foi aclarado no ponto antecedente (analisar fixação com parafusos). As principais benefícios deste sistema quanto aos pontos anteriores são:  Evita equívocos na andamento dos vãos e favorece a sua demarcação, nivelamento, aprumo e remate, reduzindo dessa maneira os custos de preparação.  Torna autocéfalo o trabalho entre ofícios (maçonaria-carpintaria), e acelera a andamento da aprimorado.  Evita possíveis imperfeições ao nível da caixilharia em alumínio ao cumprir a sua instalação como remate da aprimorado.  Os processos de instalação não precisam habitualmente de pré-furação do aro.  O aro favorece a ruptura do ponto térmico entre as faces exterior e interior da taipa.    Alteração  É um caso sui generis de aplicação no qual se utiliza o caixilho da caixilharia antiga como aroda nova. Antes de agir à preparação de alteração, deverá afirmar se a fixação do caixilho antecessor na taipa é robusto, e o seu estado de conserva (ferro não oxidado, madeiro não carcomida, etc.)    A posteriori, o caixilho antecessor será complementado ou abatido no qual for necessário, assegurando que a base deitado fique nivelada. Logo que isso esteja executado, precisa proceder-se da maneira indicada na instalação com aro.    Mesma largura de agremiação nas uniões na taipa e no dintel. Recomenda-se seguir a cadastro acima caso seja empregue silicone como material de abandono. Numa preparação com mocheta precisa conservar-se um espaçomínimo de 10 mm entre a janela e a mocheta.    1. Com parafusos: Fixamos bem o caixilho directamente na alvenaria mediante cavilha com bucha expansora, ou mediante um cavilha especificamente acalentado para ser colocado na taipa maciça. Esse forma de fixação é mais apropriado no momento em que a janela está alinhada com esses bens, uma vez que não causa danos na aprimorado acabada pela expansão da bucha.    Esse forma de preparação apresenta a dificuldade de realizar coincidir o abertura antecipadamente executado com o que teremos que cumprir na taipa. Os pontos no qual entram os parafusos precisam estar bem calçados. Colocaremos o calço com a pressão essencial para que impeça o movimento do aro e sem que se produzam flexões ou empenamentos no caixilho. O cavilha que fixa a armação pode ser rematado de duas formas distintas. O cavilha pode manter-se aparente na ranhura, ou abarcar o perfil em PVC até alcançar ao abono.    2. Mediante aros metálicos ou de madeiro: Nivelamos, aprumamos e fixamos o aro à taipa por meio dos grampos de fixação que levam incorporados (analisar fixação por grampos). A fixação do caixilho ao aro é ensejo mediante parafusos, com atenção como no caso antecedente, de que os pontos por no qual esses vão mudar estejam bem calçados. As secções das aros precisam ter os seguintes arraias:  Aros em madeiro. Secção mínima de 35 mm x 35 mm.  Aros em aço. A consistência da amigo não deverá ser inferior a 1 mm.  Aros em alumínio. A consistência não deverá ser inferior a 1,5 mm.  Para a fixação e remate do cavilha, proceder-se-á da mesma forma como foi aclarado no ponto antecedente (analisar fixação com parafusos). As principais benefícios deste sistema quanto aos pontos anteriores são:  Evita equívocos na andamento dos vãos e favorece a sua demarcação, nivelamento, aprumo e remate, reduzindo dessa maneira os custos de preparação.  Torna autocéfalo o trabalho entre ofícios (maçonaria-carpintaria), e acelera a andamento da aprimorado.  Evita possíveis imperfeições ao nível da caixilharia ao cumprir a sua instalação como remate da aprimorado.  Os processos de instalação não precisam habitualmente de pré-furação do aro.  O aro favorece a ruptura do ponto térmico entre as faces exterior e interior da taipa.  3. Alteração: É um caso sui generis de aplicação no qual se utiliza o caixilho da caixilharia antiga como aroda nova. Antes de agir à preparação de alteração, deverá afirmar se a fixação do caixilho antecessor na taipa é robusto, e o seu estado de conserva (ferro não oxidado, madeiro não carcomida, etc.)    A posteriori, o caixilho antecessor será complementado ou abatido no qual for necessário, assegurando que a base deitado fique nivelada. Logo que isso esteja executado, precisa proceder-se da maneira indicada na instalação com aro.